quinta-feira, 11 de março de 2010
Genteee Maquiagem virou Virtual agoraaa!!!
Olá pessoa, estava hoje dando uma bisbilhotada no site brasileiro da Mary Kay http://www.marykay.com.br/vmo.html uma linha de maquiagem bárbara!!! E vi que podemos selecionar um rosto com as nossas características ou usarmos a nossa própria foto e colocarmos a maquiagem que quizermos pra testar na gente, não é O MAXIMO?!! Descobri depois pesquisando mais sobre isso que a capricho com o nome Capricha no Make http://makeover.capricho.abril.com.br/makeover/ onde vc pode também colocar no seu cabelo a cor de tinta que você quer, achei divinooooo!! Não precisamos mas nem sair da tela do nosso PC agora pra poder escolher o Make up perfeito!!
segunda-feira, 8 de março de 2010
And the oscar goes to...
Oi gente, e ai assistiram ao Oscar ontem??!! Cada vestido lindoooooooooooo hein?! Mas cada coisa tenebrosa também neh?! Mas os que se sobresairam foram sem dúvida os tomara que caia.
E oscar para o melhor vestido vai para: Sandra Bullock, que arrasou em seu vestido Marchesa com tom dourado e elegantérrimo decote com um magnifíco bordado. A maquiagem também com a boca em vermelho caiu perfeito. A atriz que arrasou na roupa e que ainda saiu vencedora do oscar de melhor atriz.
Outros dos quais eu também ADOREEEEI FORAM:
Cameron Diaz brilhou com seu vestido tomara que caia Oscar de la Renta cheio de brilho e seus lindos cabelos loiros
Kristen Stewart atriz do Crepúsculo escolheu um lindo vestido Monique Lhuillier, que arrasou na parte de cima do tomara que caia preto, que combina com seu ar do filme neh?!
A Penélope Cruz escolheu um vestido suntuoso de Donna Karan que a deixou elegatérrima, e a cor super combinou com seu tom de pele não acham?
Agora o Oscar de pior vestido vai para: Zoe Saldana que com o vestido Gyvenchi apavorou o tapete vermelho! O que é aquela calda do vestido? Parece um de dançarina de Can Can muito mal feito. E a parte de cima tomara que caia que é linda não combina em nada com a parte de baixo dura e extravagante demais.
E os outros piores são:
A jennifer Lopez que já tem um grande quadril exagerou demais nesse vestido branco que a deixa um pouco gorda e com esse volume exageradissímo ao lado, que aumenta e a deixa parecendo uma big popozuda!!
Maryah Carrie com um vestido Valentido causou escandalos com esse vestido bem ultrapassado e com essa fenda que não combina nada com o Carpete Vermelho.
Esse vestido Marchesa não parece um embrulho de presente muito exagerado?? A única coisa bonita no vestido é a cor!
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Galeria do Rock é CHIQUE Benhe!!
Oi gente! Estive um pouco sem postar, pois estava viajando, mas agora estou de voltaaa!
Então vamos lá!!
A galeria do Rock, está ficanco chique neh?!| Virando tema da Novela Tempos Modernos (novela das sete) e servindo de palco para o ultimo desfile da Cavalera do SPFW.
Mas nem todo mundo tem gostado desse foco total que a galeria está virando, alguns lojistas reclamam pelo local está perdendo o foco mais antigo que era o mundo underground.
Hoje em dia podemos encontrar várias tribos se misturando na galeria, desde as patricinhas até os mais darks.
A galeria conserva a idéia do ser criador, faça você mesmo, que é a caracteristica do movimento punk, pode se perceber pela grande quantidade de lojas de tatoo, piercing e camisetas para estampar. E a parte mais legal é que se pode encontrar vinis antigos de bandas e músicas muito boas
Então vamos lá!!
A galeria do Rock, está ficanco chique neh?!| Virando tema da Novela Tempos Modernos (novela das sete) e servindo de palco para o ultimo desfile da Cavalera do SPFW.
Mas nem todo mundo tem gostado desse foco total que a galeria está virando, alguns lojistas reclamam pelo local está perdendo o foco mais antigo que era o mundo underground.
Hoje em dia podemos encontrar várias tribos se misturando na galeria, desde as patricinhas até os mais darks.
A galeria conserva a idéia do ser criador, faça você mesmo, que é a caracteristica do movimento punk, pode se perceber pela grande quantidade de lojas de tatoo, piercing e camisetas para estampar. E a parte mais legal é que se pode encontrar vinis antigos de bandas e músicas muito boas
domingo, 13 de dezembro de 2009
Cristopher Bailey é eleito o melhor estilista do ano pela British Fashion Awards
O Conselho Britânico de Moda anunciou os vencedores da premiação British Fashion Awards 2009, em cerimônia realizada na noite desta quarta-feira (9), no Royal Courts of Justice, de Londres, que contou com apresentação do ator Jonathan Rhys Meyers.
O estilista Christopher Bailey, atual diretor criativo da Burberry, foi eleito o estilista do ano. A categoria já havia sido vencida por Luella Bartley e Stella McCartney, respectivamente, em 2008 e 2007.
A Burberry ganhou ainda o prêmio de melhor marca, e a novata Gerogia May Jagger, filha do roqueiro Mick Jagger, foi eleita a melhor modelo.
Veja abaixo a lista complete de vencedores.
Modelo
Georgia May Jagger
Marca
Burberry
Prêmio Isabella Blow para Criador de Moda
Grace Coddington
Estilista de Moda Masculina
Kim Jones for dunhill
Kim Jones for dunhill
Designer de Acessórios
Katie Hillier
Katie Hillier
Prêmio Swarovski para Novos Talentos (prêt-à-porter)
Peter Pilotto
Prêmio Swarovski para Novos Talentos (acessórios)
Holly Fulton
Coleção Britânica do Ano
Christopher Kane
Christopher Kane
Estilista do Ano
Christopher Bailey
Conquista Extraordinária na Moda
John Galliano
London 25
Kate Moss
domingo, 6 de dezembro de 2009
O sonho da loja própria
Uma nova leva de herdeiras jovens, ricas e descoladas abre seu primeiro negócio e pretende ditar moda na cidade
Menina rica, linda e jovem abre loja descolada nos Jardins. Assim foi com estilistas e empresárias que já estão virando ícones, como Natalie Klein, herdeira das Casas Bahia que abriu a NK Store, e Paula Raia e Fernanda de Goeye, da Raia de Goeye. Agora, a cidade vive novo boom de moças charmosas que armam as araras e se lançam no mundo da moda.
Formada em rádio e TV na Faap, Fabiana Justus, 23, filha do publicitário Roberto Justus, conseguiu um "paitrocínio" e inaugurou, há duas semanas, a Pop Up Store, na rua Oscar Freire. A jovem, que estudou "a vida inteira" na Graded School, escola americana do Morumbi, em SP, explica que a grife tem o conceito "fast fashion" e que "é dividida em "corners": "groupie", "boho", "chic", "lovely'". Traduzindo: a marca tem o conceito de troca rápida de coleções a preços baixos e as roupas estão divididas nos espaços "fã de rock", "hippie sofisticado", "chique" e "romântico".
"Eu era aquela criança mandona e cresci com essa postura", diz ela, explicando por que optou por um negócio próprio. "Ver meu pai também me inspirou." Ela e as três sócias prometeram pagar o empréstimo (feito a juros "baixíssimos", segundo Justus) em três anos. Justus só conheceu a loja na véspera da inauguração. "É óbvio que o nome e o exemplo dele ajudaram. Mas não aguento essa coisa clichê, esse tipo de preconceito: "filha de fulano abre loja com amiga". Isso aqui não é para eu me divertir."
A publicitária Joanna Trabulsi, 28, e a estilista Adriana Caruso, 23, fugiram do "inglês, francês, alemão" para dar nome a sua loja, a Jo/Dri, inaugurada há duas semanas na rua Peixoto Gomide. "A gente vai vender no Nordeste e como a pessoa vai falar uma marca com um nome complicado? Estamos no Brasil", diz.
Para abrir o negócio, Dri, formada em moda no Studio Berçot, na França, e ex-funcionária da Ungaro, vendeu o Porsche "que minha mãe me deu quando eu estava no penúltimo ano da faculdade, em Paris". Jo juntou a herança que recebeu com a morte de seu pai e as economias dos anos trabalhados na Daslu e na Dior. E consultaram um numerólogo, ""just in case" [só para garantir], embora a gente não acredite", diz ela.
Nas araras da loja, estão vestidos de seda, renda e cetim, quase todos acima do joelho -a exceção é um longo de babados (R$ 1.120), bom "para ir a um brunch", segundo Jo. "As peças piloto [desenhadas por Adriana] são feitas no meu corpo. Se não gostei, se engorda, mudamos", diz Jo. Criadora da coleção, Dri diz ter estilo clássico. "Uso mais grifes estrangeiras como Saint Laurent, Lanvin, e 90% das minhas bolsas são Hermès, só mudo a cor. E sapatos, só Louboutin." Jo se diz "trendy-contemporânea". No dia da entrevista, avisou que "não estava arrumada": vestia calça jeans, regata, tamancos Dior, relógio Rolex, bolsa Chanel. E muitas joias.
Elas não temem que a marca seja associada a um estilo "socialite". "É até bom. Agrega", diz Adriana. "A mãe da Dri, que só usa terninho Armani, botou nosso vestido e adorou, sabe?", diz Jo. "E eu trabalho desde os 17 anos, não tem nada de socialite. Sou paulistana, conheço todo mundo desde pequena."
Marcella, 17, e Luciana Tranchesi, 20, filhas de Eliana Tranchesi, da Daslu, também conhecem "todo mundo" em SP, clientela que pretendem atrair para a 284, loja de moda jovem que abriram na rua Oscar Freire em sociedade com o irmão, Bernardino, 24, e Helena Bordon, 23, filha de Donata Meirelles, ex-braço direito de Eliana.
"Uma vez minha mãe e a Dô [Donata] estavam fazendo um pedido no showroom do Dolce [&Gabbana] e falaram: "Cadê as meninas?" A Helena estava segurando a roupa, eu estava tirando foto e a Luciana fazendo o pedido. Eu tinha sete anos", diz Marcella, que está no 2º colegial na Faap -onde Luciana faz publicidade, "o que se aplica porque você aprende a vender até a mãe, se quiser", diz ela. De minissaia, regata e salto da marca, mais bolsa Chanel (grife que "adoram", ao lado de Balenciaga, Jimmy Choo e Daslu), as irmãs dizem que o fato de Eliana ter sido presa em março e condenada a 94 anos de prisão as ensinou a "encarar os problemas, tudo de maneira positiva, a não abaixar [a cabeça] e falar f...", diz Luciana.
Luiza Setubal, 26, também conta com o "apoio emocional" da família para tocar a sua Lool - The Non Stop Store, multimarcas de acessórios. "Mas comecei com o meu dinheiro", avisa a jovem, neta de Olavo e filha de Olavo Setubal Jr., do Itaú. "Não sou rebelde e não é que eu queira parecer "low profile", "sussa" [sossegada]. Mas gosto de ser reconhecida pelo meu trabalho." Como as demais novas donas de loja, ela também estudou comunicação na Faap. Trabalhou com marketing e foi produtora da "Vogue". Em maio, lançou sua "pop-up store", ou loja temporária, em um trailer, num estacionamento na rua da Consolação. Agora, está no shopping Iguatemi, onde fica até janeiro. "O marketing está em tudo", diz. "No visual, na distribuição dos produtos. Minhas vendedoras têm identidades diferentes: uma é japonesa, uma é loira, uma é morena de olho azul."
Luiza não gosta de "nada delicado, fofo, meigo". Chama a atenção em sua mão um anel grande, de ouro, com caveiras pretas -presente dos pais, Nádia e Olavo. Seu estilo, que mistura salto alto e camiseta "podrinha", é "moderno e não é óbvio", na sua definição. "Gosto de coisas diferentes. Se escolher [bolsa] Chanel, vou comprar uma roxa", diz.
Reportagem
LÍGIA MESQUITA
Menina rica, linda e jovem abre loja descolada nos Jardins. Assim foi com estilistas e empresárias que já estão virando ícones, como Natalie Klein, herdeira das Casas Bahia que abriu a NK Store, e Paula Raia e Fernanda de Goeye, da Raia de Goeye. Agora, a cidade vive novo boom de moças charmosas que armam as araras e se lançam no mundo da moda.
Formada em rádio e TV na Faap, Fabiana Justus, 23, filha do publicitário Roberto Justus, conseguiu um "paitrocínio" e inaugurou, há duas semanas, a Pop Up Store, na rua Oscar Freire. A jovem, que estudou "a vida inteira" na Graded School, escola americana do Morumbi, em SP, explica que a grife tem o conceito "fast fashion" e que "é dividida em "corners": "groupie", "boho", "chic", "lovely'". Traduzindo: a marca tem o conceito de troca rápida de coleções a preços baixos e as roupas estão divididas nos espaços "fã de rock", "hippie sofisticado", "chique" e "romântico".
"Eu era aquela criança mandona e cresci com essa postura", diz ela, explicando por que optou por um negócio próprio. "Ver meu pai também me inspirou." Ela e as três sócias prometeram pagar o empréstimo (feito a juros "baixíssimos", segundo Justus) em três anos. Justus só conheceu a loja na véspera da inauguração. "É óbvio que o nome e o exemplo dele ajudaram. Mas não aguento essa coisa clichê, esse tipo de preconceito: "filha de fulano abre loja com amiga". Isso aqui não é para eu me divertir."
A publicitária Joanna Trabulsi, 28, e a estilista Adriana Caruso, 23, fugiram do "inglês, francês, alemão" para dar nome a sua loja, a Jo/Dri, inaugurada há duas semanas na rua Peixoto Gomide. "A gente vai vender no Nordeste e como a pessoa vai falar uma marca com um nome complicado? Estamos no Brasil", diz.
Para abrir o negócio, Dri, formada em moda no Studio Berçot, na França, e ex-funcionária da Ungaro, vendeu o Porsche "que minha mãe me deu quando eu estava no penúltimo ano da faculdade, em Paris". Jo juntou a herança que recebeu com a morte de seu pai e as economias dos anos trabalhados na Daslu e na Dior. E consultaram um numerólogo, ""just in case" [só para garantir], embora a gente não acredite", diz ela.
Nas araras da loja, estão vestidos de seda, renda e cetim, quase todos acima do joelho -a exceção é um longo de babados (R$ 1.120), bom "para ir a um brunch", segundo Jo. "As peças piloto [desenhadas por Adriana] são feitas no meu corpo. Se não gostei, se engorda, mudamos", diz Jo. Criadora da coleção, Dri diz ter estilo clássico. "Uso mais grifes estrangeiras como Saint Laurent, Lanvin, e 90% das minhas bolsas são Hermès, só mudo a cor. E sapatos, só Louboutin." Jo se diz "trendy-contemporânea". No dia da entrevista, avisou que "não estava arrumada": vestia calça jeans, regata, tamancos Dior, relógio Rolex, bolsa Chanel. E muitas joias.
Elas não temem que a marca seja associada a um estilo "socialite". "É até bom. Agrega", diz Adriana. "A mãe da Dri, que só usa terninho Armani, botou nosso vestido e adorou, sabe?", diz Jo. "E eu trabalho desde os 17 anos, não tem nada de socialite. Sou paulistana, conheço todo mundo desde pequena."
Marcella, 17, e Luciana Tranchesi, 20, filhas de Eliana Tranchesi, da Daslu, também conhecem "todo mundo" em SP, clientela que pretendem atrair para a 284, loja de moda jovem que abriram na rua Oscar Freire em sociedade com o irmão, Bernardino, 24, e Helena Bordon, 23, filha de Donata Meirelles, ex-braço direito de Eliana.
"Uma vez minha mãe e a Dô [Donata] estavam fazendo um pedido no showroom do Dolce [&Gabbana] e falaram: "Cadê as meninas?" A Helena estava segurando a roupa, eu estava tirando foto e a Luciana fazendo o pedido. Eu tinha sete anos", diz Marcella, que está no 2º colegial na Faap -onde Luciana faz publicidade, "o que se aplica porque você aprende a vender até a mãe, se quiser", diz ela. De minissaia, regata e salto da marca, mais bolsa Chanel (grife que "adoram", ao lado de Balenciaga, Jimmy Choo e Daslu), as irmãs dizem que o fato de Eliana ter sido presa em março e condenada a 94 anos de prisão as ensinou a "encarar os problemas, tudo de maneira positiva, a não abaixar [a cabeça] e falar f...", diz Luciana.
Luiza Setubal, 26, também conta com o "apoio emocional" da família para tocar a sua Lool - The Non Stop Store, multimarcas de acessórios. "Mas comecei com o meu dinheiro", avisa a jovem, neta de Olavo e filha de Olavo Setubal Jr., do Itaú. "Não sou rebelde e não é que eu queira parecer "low profile", "sussa" [sossegada]. Mas gosto de ser reconhecida pelo meu trabalho." Como as demais novas donas de loja, ela também estudou comunicação na Faap. Trabalhou com marketing e foi produtora da "Vogue". Em maio, lançou sua "pop-up store", ou loja temporária, em um trailer, num estacionamento na rua da Consolação. Agora, está no shopping Iguatemi, onde fica até janeiro. "O marketing está em tudo", diz. "No visual, na distribuição dos produtos. Minhas vendedoras têm identidades diferentes: uma é japonesa, uma é loira, uma é morena de olho azul."
Luiza não gosta de "nada delicado, fofo, meigo". Chama a atenção em sua mão um anel grande, de ouro, com caveiras pretas -presente dos pais, Nádia e Olavo. Seu estilo, que mistura salto alto e camiseta "podrinha", é "moderno e não é óbvio", na sua definição. "Gosto de coisas diferentes. Se escolher [bolsa] Chanel, vou comprar uma roxa", diz.
Reportagem
LÍGIA MESQUITA
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A cantora Lily Allen confirmou que vai se afastar da música por "pelo menos um ou dois anos" e que vai montar uma butique de moda, além de criar seu próprio selo fonográfico. Os planos foram revelados numa entrevista à Radio 1, da BBC.
Segundo disse na entrevista, seu último show será em março de 2010, em Londres.
A cantora já havia dito num blog criado por ela que iria deixar a carreira musical para combater a distribuição de arquivos musicais pela internet.
Sobre a sua loja, uma sociedade com sua irmã, Allen afirmou que se chamará Lucy In Disguise e que haverá aluguel de roupas. "Queremos fazer uma moda democrática", afirmou.
"Haverá roupas realmente bonitas que as pessoas poderão alugar a preços razoáveis. Assim, poderão sair e se sentir como se estivesse vestindo algo de um milhão de dólares, mas sem custar um milhão de dólares", disse Allen.
Sobra o selo fonográfico, a cantora afirmou que quer ajudar novos artistas sem competir com as gravadoras.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u660766.shtml
Segundo disse na entrevista, seu último show será em março de 2010, em Londres.
A cantora já havia dito num blog criado por ela que iria deixar a carreira musical para combater a distribuição de arquivos musicais pela internet.
Sobre a sua loja, uma sociedade com sua irmã, Allen afirmou que se chamará Lucy In Disguise e que haverá aluguel de roupas. "Queremos fazer uma moda democrática", afirmou.
"Haverá roupas realmente bonitas que as pessoas poderão alugar a preços razoáveis. Assim, poderão sair e se sentir como se estivesse vestindo algo de um milhão de dólares, mas sem custar um milhão de dólares", disse Allen.
Sobra o selo fonográfico, a cantora afirmou que quer ajudar novos artistas sem competir com as gravadoras.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Oi gente então não apareci por aqui nos ultimos tempos por causa da faculdade, mas agora estou voltando ;D E mais noticias por ai!
A marca oNONO apresentou sua coleção para o Inverno 2010 em manequins durante a instalação "En Extasis", no espaço Cartel011, no terceiro dia da Casa de Criadores. O estilista Ad Ferreira da marca oNONO toca teclado durante a apresentação da marca.
A marca oNONO apresentou sua coleção para o Inverno 2010 em manequins durante a instalação "En Extasis", no espaço Cartel011, no terceiro dia da Casa de Criadores. O estilista Ad Ferreira da marca oNONO toca teclado durante a apresentação da marca.
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